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- Amanita ravenelii, commonly known as the pinecone lepidella, is a species of fungus in the family Amanitaceae. The fruit bodies are medium to large, with caps up to 17 cm (6.7 in) wide, and a stem up to 25 cm (9.8 in) long and 3 cm (1.2 in) thick. The warts on the whitish cap surface are large—up to 6 mm (0.24 in) wide and 4 mm (0.16 in) high. The stem has a large bulb at its base, covered with whitish to brownish scales, that may root several centimeters into the soil. The ring on the stem is thick and cotton- or felt-like. It is widely distributed in mixed and deciduous forests of the southeastern United States, where it grows solitarily or in groups on the ground in late summer and autumn. The mushrooms have a unique odor resembling bleaching powder. (en)
- Amanita ravenelii é uma espécie de fungo que pertence ao gênero de cogumelos Amanita na ordem Agaricales. Produz um corpo de frutificação cujo píleo ("chapéu") é branco a branco-amarelado, e atinge até 17 cm de diâmetro. Sua superfície é coberta por pequenas verrugas, que, a medida que o cogumelo envelhece, vão ficando mais parecidas com escamas. O tronco, de cor semelhante, mede até 25 cm de altura e 3 cm de espessura. Possui um bulbo na base e que pode enraizar no solo. O véu universal permanece na base do tronco na forma de escamas espessas, muitas vezes formando anéis irregulares. O cheiro do cogumelo foi comparado ao de água sanitária, ou de "tênis velho", e sua comestibilidade referida como desconhecida, "não recomendada", ou venenosa. A espécie foi descrita em 1859 por Miles Berkeley e Moses Curtis como Agaricus ravenelii. Em 1887, foi movida para o gênero Amanita pelo italiano Pier Andrea Saccardo, formando assim o nome científico atual. O epíteto ravenelli homenageia o micologista norte-americano Henry William Ravenel. Há outras espécies parecidas no mesmo gênero, como A. chlorinosma, A. polypyramis e A. armillariiformis, porém, A. ravenelii pode ser distinguido destas pela presença do bulbo basal e pelo aspecto das escamas da superfífice do chapéu. Na natureza, os cogumelos podem ser encontrados crescendo sobre o chão, solitários, dispersos ou em grupos, nas florestas mistas de coníferas e decíduas. Embora não se saiba exatamente com quais espécies de árvores prefere se associar, de um modo geral, cogumelos Amanita da seção Lepidella tendem a formar micorrizas com pinheiros do subgênero Pinus, carvalhos, e Carya. A espécie está amplamente distribuída no sudeste dos Estados Unidos, onde sua ocorrência é apontada como "ocasional a frequente" no final do verão e outono, entre agosto e novembro. Foram coletados cogumelos em Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Indiana, Tennessee, e Virgínia. A espécie também foi registrada no estado mexicano da Baja California. (pt)
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- Amanita ravenelii, commonly known as the pinecone lepidella, is a species of fungus in the family Amanitaceae. The fruit bodies are medium to large, with caps up to 17 cm (6.7 in) wide, and a stem up to 25 cm (9.8 in) long and 3 cm (1.2 in) thick. The warts on the whitish cap surface are large—up to 6 mm (0.24 in) wide and 4 mm (0.16 in) high. The stem has a large bulb at its base, covered with whitish to brownish scales, that may root several centimeters into the soil. The ring on the stem is thick and cotton- or felt-like. It is widely distributed in mixed and deciduous forests of the southeastern United States, where it grows solitarily or in groups on the ground in late summer and autumn. The mushrooms have a unique odor resembling bleaching powder. (en)
- Amanita ravenelii é uma espécie de fungo que pertence ao gênero de cogumelos Amanita na ordem Agaricales. Produz um corpo de frutificação cujo píleo ("chapéu") é branco a branco-amarelado, e atinge até 17 cm de diâmetro. Sua superfície é coberta por pequenas verrugas, que, a medida que o cogumelo envelhece, vão ficando mais parecidas com escamas. O tronco, de cor semelhante, mede até 25 cm de altura e 3 cm de espessura. Possui um bulbo na base e que pode enraizar no solo. O véu universal permanece na base do tronco na forma de escamas espessas, muitas vezes formando anéis irregulares. O cheiro do cogumelo foi comparado ao de água sanitária, ou de "tênis velho", e sua comestibilidade referida como desconhecida, "não recomendada", ou venenosa. (pt)
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